Há mais de 3500 anos atrás, a tatuagem já existia
como forma de expressão da personalidade ou de indivíduos de uma mesma
comunidade tribal (união de pessoas com as mesmas características sociais e
religiosas). Os primitivos se tatuavam para marcar os fatos da vida biológica:
nascimento, puberdade, reprodução e morte. Depois, para relatar os fatos da
vida social: virar guerreiro, sacerdote ou rei; casar-se, celebrar a vida,
identificar os prisioneiros, pedir proteção ao imponderável, garantir a vida do
espírito durante e depois do corpo.
Imberto
Sousa, desde criança por gostar muito de desenhos e artes, veio do interior com
o intuito de estudar Arquitetura na capital e no caminho do colégio começou a
ter seus primeiros contatos com o mundo da tatuagem. Foi mais ou menos por
volta 2005, quando visitou o Kaleidoscope Estúdio, que ele teve e têm como principais referências e mestres Ricardo
Araújo e Junior Animal, posteriormente, teve dicas com outros excelentes
tatuadores, como Dereka, Jack Anderson, Erlon Charles, Dado, Ciro Nepomuceno e
alguns tatuadores de fora.
Depois de um longo período de aprendizagem de toda a
teoria começa a praticar, a tatuar bem no inicio de 2006, sempre buscando novos
materiais e técnicas tanto de desenho como de tatuar, vêm se aperfeiçoado a
cada dia. Passeia pelos diferentes estilos de tatuagem do New School aos
Sombreados, não tem um estilo preferido de tatuagem, mas se identifica com o
black and gray e as sombras conhecimento adquirido por conta da convivência com
Jack Anderson e Júnior Animal, grandes especialistas nesse estilo
característico de tattoo, dos tribais Maoris através da influencia do Ricardo,
muito reconhecido nesse estilo no qual vem se destacando e os Orientais feitos
por Dereka e outros artistas estrangeiros.
Por, Imberto Sousa.
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