sábado, 9 de março de 2013

A ARTE DE TATUAR


Há mais de 3500 anos atrás, a tatuagem já existia como forma de expressão da personalidade ou de indivíduos de uma mesma comunidade tribal (união de pessoas com as mesmas características sociais e religiosas). Os primitivos se tatuavam para marcar os fatos da vida biológica: nascimento, puberdade, reprodução e morte. Depois, para relatar os fatos da vida social: virar guerreiro, sacerdote ou rei; casar-se, celebrar a vida, identificar os prisioneiros, pedir proteção ao imponderável, garantir a vida do espírito durante e depois do corpo.
 
Imberto Sousa, desde criança por gostar muito de desenhos e artes, veio do interior com o intuito de estudar Arquitetura na capital e no caminho do colégio começou a ter seus primeiros contatos com o mundo da tatuagem. Foi mais ou menos por volta 2005, quando visitou o Kaleidoscope Estúdio, que ele teve e têm como principais referências e mestres Ricardo Araújo e Junior Animal, posteriormente, teve dicas com outros excelentes tatuadores, como Dereka, Jack Anderson, Erlon Charles, Dado, Ciro Nepomuceno e alguns tatuadores de fora. 

Depois de um longo período de aprendizagem de toda a teoria começa a praticar, a tatuar bem no inicio de 2006, sempre buscando novos materiais e técnicas tanto de desenho como de tatuar, vêm se aperfeiçoado a cada dia. Passeia pelos diferentes estilos de tatuagem do New School aos Sombreados, não tem um estilo preferido de tatuagem, mas se identifica com o black and gray e as sombras conhecimento adquirido por conta da convivência com Jack Anderson e Júnior Animal, grandes especialistas nesse estilo característico de tattoo, dos tribais Maoris através da influencia do Ricardo, muito reconhecido nesse estilo no qual vem se destacando e os Orientais feitos por Dereka e outros artistas estrangeiros.
Por, Imberto Sousa.

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